domingo, 25 de novembro de 2012

Blog Revelação 2012 - Vote de hoje até 18/12/2012



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Obrigada,
Anisia Nascimento

Produção de peças em Estanho para a Casa Seu Alfredo®-Arte em Estanho

Por  
O processo de produção de peças em Estanho, passo a passo, elucidando todas as dúvidas de como surgem as jóias que são encontradas na Casa Seu Alfredo®-Arte em Estanho, esse processo é todo artesanal, feito com o 4° metal nobre e dentro dos mais rigorosos padrões de qualidade totalmente de acordo com a Normativa RoHS, produzido nas instalações da maior fábrica de artefatos artesanais do Brasil, a Faemam, que foi especialmente preparada para por mais de um ano, atender os requisitos exigidos para a não contaminação do Estanho e do meio ambiente , conforme os padrões Europeus e que nós da Casa Seu Alfredo®-Arte em Estanho fizemos questão de participar.
www.csaestanho.com.br

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Blog do Pedlowski: “Chuva de prata” volta a atormentar moradores de S...

Blog do Pedlowski: “Chuva de prata” volta a atormentar moradores de S...:

“Chuva de prata” volta a atormentar moradores de Santa Cruz – nota do PACS sobre os episódios dessa semana envolvendo a TKCSA

“Minha neta voltou da escola e me mostrou os braços, cobertos com uma poeira prateada. Mandei ela tomar banho correndo”. Relatos como o da senhora Josefa Marques se repetiam em várias versões, por diferentes pessoas, nesta quarta-feira (31/10), nas ruas do bairro de Santa C ruz, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Segundo os moradores, na noite da segunda-feira (29) a emissão de substâncias particuladas provenientes dos altos-fornos da TKCSA voltou a ser forte. E o reflexo foi imediato. A chuva de prata, como é denominada, cobriu as ruas, os telhados e se impregnou pelo ar. Na terça-feira (30), os moradores acordaram em meio a uma grande camada de poeira prateada. “Você sente o ar pesado, a pele começa a coçar e os olhos a arder”, descreveu Martha Trindade, que mora em Santa Cruz há 30 anos. “O ar aqui não era assim. Começou logo depois que a TKCSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico) foi instalada aqui”, disse Martha. 

Pertencente ao grupo alemão Thyssen Krupp e à mineradora de origem brasileira Vale, a siderúrgica foi implementada no Rio de Janeiro - onde recebeu, gratuitamente, um terreno e isenções impostos municipais e estaduais - depois de ter sido negada em outros países e em outros estados do Brasil. 

Financiada com R$ 2,5 bilhões de dinheiro público do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), a TKCSA começou a ser construída em 2006 e, desde então, a empresa acumula ações judiciais do Ministério Público por violação de direitos humanos, trabalhistas e ambientais. Desde que foi inaugurada em junho de 2010, a TKCSA segue contaminando o ar da cidade do Rio de Janeiro, com fortes impactos às populações vizinhas e ao meio ambiente. Por isso, a siderúrgica ainda não adquiriu a licença definitiva de operação. Em março de 2012, um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) foi assinado entre a TKCSA e a Secretaria de Ambiente do Estado do Rio de Janeiro (SEA), prorrogando por dois anos o período de funcionamento sem licença definitiva em troca do cumprimento de 130 condicionalidades pela empresa, dentre elas a garantia de que a população vizinha não mais seria vítima da “chuva de prata”. 

Os episódios dessa semana configuram-se em um flagrante descumprimento do TAC. A siderúrgica deve, portanto, ter sua licença de operação definitiva negada.

De acordo com Miguel Borba de Sá, do PACS (Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul), a empresa alega que a poeira constante no ar de Santa Cruz seria “apenas” grafite, mas que segundo a pré-análise feita pela Fiocruz, há também a presença de outras substâncias. 

Logo que recebeu a denúncia dos moradores, PACS foi até Santa Cruz para fazer o levantamento dos relatos, e pela manhã desta quarta-feira (31) encaminhou uma denúncia formal à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ). A Comissão irá acionar o Ministério Público e o INEA para que essa denúncia de violações seja apurada e as providências cabíveis executadas. 

Considerando que:

. A Licença não foi conseguida no tempo estipulado pela lei;

. Foi por inadequação do projeto, erros de operação e demais procedimentos de responsabilidade da siderúrgica que esta licença não pôde ser concedida;

. O TAC foi firmado para ampliar o prazo de ajuste, para dar mais tempo para que a empresa se adequasse à legislação, ação que flexibilizou de maneira perigosa a legislação ambiental brasileira ao estender por mais dois anos o período de funcionamento sem licença de operação;

. E agora nem o TAC está sendo cumprido.

Acreditamos que é hora de perguntar: o que a SEA e o INEA - responsáveis pela outorga de licenças ambientais no Estado do Rio de Janeiro - estão esperando para cancelar definitivamente a autorização de funcionamento desta siderúrgica poluidora e descumpridora das leis e acordos firmados com as autoridades públicas brasileiras? 
 
 

Brasil Recicla: Retirada de material reciclavel gratuita

Brasil Recicla: Retirada de material reciclavel gratuita:

Retirada de material reciclavel gratuita

Trabalhamos com o sistema reciclagem sustentável, aceitamos doação, com a retirada do material reciclável em sua empresa ou residência sem cobrança de taxas. Gerando beneficios a todas as partes, tanto para a preservação da natureza quanto para a sua empresa ou residência que busca um meio de dispensar esses materiais recicláveis.
As empresas geram altos custos para dispensar esses materiais reciclaveis, e as residências nem pagando encontram lugar para eles. O Governo gasta milhões para dispensar esses materiais, ou seja, não há um planejamento de reciclagem sustentável.